SIC-ONU




SIMULADO INTERCOLEGIAL DAS NAÇÕES UNIDAS

Os Simulados das Nações Unidas são bastante difundidos pelo Brasil, se tornando uma prática efetiva dentre cursos como os de Relações Internacionais, e contando com a participação de diversos outros, além de estudantes do ensino médio que possuam interesse por temas atuais e internacionais. Os simulados ocorrem como uma réplica de debates dentro dos órgãos das Nações Unidas, como o Comitê de Direitos Humanos ou a Corte Internacional de Justiça. Nessa atividade, os alunos assumem o papel de diplomatas provindos de diferentes países, cada um defendendo sua respectiva política externa, visando lograr consenso e criar soluções para importantes questões da agenda internacional da atualidade. O SINU ou SIC-ONU é um Simulado das Nações Unidas que busca reproduzir as negociações internacionais e as resoluções discutidas na ONU. Os Simulados das Nações Unidas são uma prática consolidada a mais de dez anos em outros estados brasileiros e são promovidos principalmente pelos estudantes de Relações Internacionais.

O SINU ou SIC-ONU pretende envolver estudantes de ensino médio e superior. Os estudantes participarão em duplas como diplomatas em cada comitê e defenderão as respectivas políticas externas dos países representados através de discussões argumentativas que simulam as negociações sobre os temas internacionais.





4º SIC ONU
UMA CONFERENCIA REALIZADA NOS MOLDES DA CONFERENCIA DA ONU

As Simulações das Nações Unidas, também conhecidas como modelos ou simplesmente simulações, são uma ferramenta didática antiga. Precedem a própria ONU (na década de 1920, alunos de Harvard já simulavam a Liga das Nações, hoje extinta). No Brasil, só chegaram em 1998, com a criação do Americas Model United Nations (Modelo das Nações Unidas das Américas), da Universidade de Brasília. Voltado para universitários e alunos do ensino médio, o projeto é realizado em Teófilo Otoni pela Fenord, completa sua 4ª edição.

A prática das simulações é semelhante aos debates em sala de aula: as carteiras ficam dispostas em círculo e são os alunos que falam por todo – ou quase todo – o tempo. Mas há três diferenças cruciais: a primeira está no fato de que os estudantes não dizem necessariamente o que pensam, mas debatem os pontos de vista dos governos que representam. Para isso, cada um interpreta o papel de diplomata de um determinado país.




A segunda diferença é que eles não discutem apenas para trocar idéias. Em quase todos os casos, há o texto de uma resolução em jogo. É como se fosse uma redação em grupo, com vários interesses envolvidos. Os alunos devem não apenas debater tecnicamente o assunto, mas formar alianças, somar votos e neutralizar os argumentos adversários. E a terceira diferença é que os estudantes sempre simulam um órgão específico (o comitê), com suas próprias regras, funções e poderes.
Vantagens

Para a professora Joelice Prates, as vantagens das simulações em relação a uma aula expositiva comum são muitas. “Simulações motivam, fazem o aluno pesquisar. Ele procura aprender antes de simular, e durante a simulação também há um incentivo grande ao aprendizado porque ele volta no outro dia para a escola com novos conhecimentos.” A professora acredita, ainda, que esta prática estimula o aluno a estudar por conta própria e a “andar com as próprias pernas”.



Joelice Prates complementa: “essa aprendizagem contextualizada tem outro valor porque o aluno teve de estudar história, política, geografia, dados matemáticos e físicos para compor sua argumentação”.



A prática das simulações parece alcançar um antigo objetivo: colocar os alunos no centro do aprendizado. “Cabe aos professores complementar, em termos de informação, dar suporte e ajudá-los a tirar dúvidas”, diz Joelice. No caso da FENORD a professora acrescenta que os docentes apóiam, também, organizando a estrutura física, possibilitando o acesso a salas de aula e fornecendo o suporte, a segurança e os materiais necessários para que o evento aconteça.


Nas Escolas

Quase todas as simulações da ONU no Brasil são organizadas por instituições de ensino superior e estudantes universitários, a grande maioria vindo dos cursos de direito e de relações internacionais. O fato de serem promovidas por graduandos, contudo, não implica que sejam eles o único público. O maior evento do tipo no país, que reúne cerca de mil “delegados” do ensino médio, todos os anos, é o MINI-ONU (Modelo Intercolegial da ONU), promovido pela PUC-Minas. Criado em 2000, o evento é o mais antigo modelo voltado para o ensino médio no Brasil e, em outubro, completa sua décima edição. Dezenas de eventos do tipo são realizados a cada ano no Brasil, quase todos em capitais.


Ranking de Escolas SIC ONU- 2009
A Escola São Geraldo mais uma vez é a escola de Teófilo Otoni melhor posicionada no Ranking de escolas no SIC-ONU elaborado pela FENORDFundação Educacional Nordeste Mineiro, instituição de ensino superior de renome e tradição em nossa região.

O ranking do SIC-ONU é um dos exames mais representativos realizados com alunos da rede particular de ensino em Teófilo Otoni, praticamente esse evento mensura as habilidades e capacidades cognitivas dos alunos do ensino médio o qual é o principal acesso e o mais próximo para a universidade, no qual a Escola São Geraldo tem se destacado em todas as três versões em 2006, 2007, 2008 e 2009, praticamente em todas as versões tem vencido as demais escolas da cidade, em nada mais que acima de 80% das atividades desenvolvidas as quais somam oito em seu total.

COMITÊS / TEMAS DE DISCUSSÕES:

- FMI (FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL)
– A crise econômica mundial
Presidente: Thamyres Loiola Silva Vieira,
- CEPAL (COMISSÃO ECONÔMICA PARA AMÉRICA LATINA E CARIBE)
– Integração do Mercosul
– Presidente: Kartielly,
- OEA (ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS)
– A democracia na América Latina
– Presidente: Laio,
- UNODC (AGÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS CONTRA DROGAS E CRIME)
– O Tráfico Internacional de Armas Leves
- Presidente: Fernando S. Almeida,
- PNUMA (PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O MEIO AMBIENTE)
- Mudanças climáticas e desenvolvimento
– Presidente: Alberto Ribeiro do Val,
- CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU
– A reforma do Conselho de Segurança
– Presidente: Pedro Henrique Dutra,
- SPECPOL – (COMITÊ DE POLÍTICAS ESPECIAIS E DESCOLONIZAÇÃO)
- A estratégia global das Nações Unidas contra o terrorismo
– Presidente: Djone Ferreira Araújo
- PNUD – PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PELO DESENVOLVIMENTO
- O Planejamento Familiar como estratégia para o aumento do IDH
– Presidente: Julia Carolina Grateki Santana.

Foram consideradas as 8 tarefas importantes e relevantes para a mensuração da capacidade dos alunos, sendo que o tradicional Colégio São Geraldo com seus 47 anos de educação de qualidade segue há quatro anos no topo do ranking das escolas particulares de ensino médio em nossa região – os resultados obtidos são nada mais que o reflexo da qualidade de ensino e dedicação da equipe de professores da escola encabeçado pela professora de geografia e cientista social Joelice Prates Aguiar.
A SIC-ONU é uma ferramenta de referência útil para a análise, orientação e formulação de estratégia de educação, especialmente para a escola e uma referência essencial para a análise estatística, medições e relatórios de resultados educacionais das instituições de nossa cidade e região.




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